quinta-feira



Bóia Cross no Rio Betari: Atividade aquática que nasceu nas cavernas do PETAR na década de 70. Com as câmaras amarradas, desce-se um trecho de 2 Km pelo Rio Betari (Nível 01). É necessário alguns equipamentos de segurança, como capacete e colete.
Vindo ao PETAR não deixe de fazer o Nível 01, nas águas cristalinas do Rio Betari. Agora se quiser mais adrenalina, tem que fazer o Nível 02.

Duck no Rio Betari: Atividade que é feita sobre um bote inflável, onde é transporta até 2 pessoas. Com ele é possível 'vencer' corredeiras mais fortes e grandes quedas d´agua.
É feito no Rio Betari ou no Rio Ribeira de Iguape. Mas os rios precisam estar com um volume bom de água, para que eles não enrosquem nas pedras.


Espeleo: Com certeza a atividade mais praticada no PETAR. Quem estando aqui na região não entrou numa caverna?!
Existe o Espeleo mais light, que é aquele que se faz ao entrar em toda caverna e existe o que é feito por quem está explorando novos 'Salões' ou novas cavernas, esse é mais arriscado.
É uma atividade que deve ser feita no mínimo por 03 pessoas e com muitas técnicas de escaladas, rapeis...

Escalada em cavernas: Em algumas cavernas é necessário utilizar técnicas de escaladas para vencer alguns obstáculos.
A caverna preferida dos escaladores é a Caverna do Ouro Groso. Ela possui vários pontos que são necessários escalar para poder continuar a visitação.


Rapel em cavernas: Rapel é uma atividade utilizada para se 'vencer' obstáculos, seja uma ponte, paredão ou para se chegar ao fundo de uma caverna.
No PETAR há rapeis dentro de cavernas, com mais de 240 metros de altura, comparado à um prédio de 80 andares de altura.
Está temporariamente proibida a realização de rapeis dentro das cavernas do PETAR.

Técnicas Verticais em Cavernas: É a soma de algumas técnicas ou atividades, como o rapel (utilizado para descer) e técnicas de Ascensão (subida).
As ancoragens da corda, pontos onde prende-la, os tipos de equipamentos para serem usados nesse ambiente, são levados muito a sério para essa atividade.
Desceu tem que subir. Como?! Para isso aprende as Técnicas Verticais.

Foto By Daniel Souza



Rapel em Boca de Cavernas e Paredões: Com técnicas de descida, é praticado no PETAR alguns rapeis de até 250 de altura, em bocas de cavernas e em paredões de calcáreo.
Sem dúvida é uma atividade que causa muita emoção ao praticante.
Na região há muitas opções.

Cascading: Nada mais é que uma atividade de rapel em cachoeira. Alguns equipamentos são diferentes do rapel tradicional.
As vezes é necessário utilizar um rapel guiado (outra corda) para desviar o praticante das fortes águas das cachoeiras.
É uma atividade recompensada por muita adrenalina e no final sempre por um bom banho de cachoeira.
No PETAR o cascading mais alto é de 48 metros de altura (Cascading Cachoeira Arapongas) e o mais praticado é o das Cachoeiras do Sem Fim, por ser pequeno (10 metros) e de fácil acesso.



Tirolesa: Técnica utilizada também para vencer obstáculos, parecida com os rapeis.
Com ela é possível passar de um lado ao outro dos 'Salões' das cavernas ou cruzar os rios.


Corrida de Aventura: É esporte de competição que reúne um conjunto de atividades, como rapel, bóia cross, tirolesa, canoagem, bike, trekking e espeleo.
O PETAR tem se destacado em nível nacional, sendo um local perfeito para a pratica desse esporte de competição.


Mais esportes em breve:
Jump Festival anuncia programação para quarta edição, em São Caetano

Com novidades, evento vai reunir atletas amadores de skate e ciclismo BMX para competições de vertical e street, entre os dias 16 e 19 de setembro

Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo
A quarta edição do Jump Festival, que será realizada em São Caetano do Sul (SP), está com a sua programação oficial confirmada. O evento vai reunir atletas amadores de skate e ciclismo BMX para competições de vertical e street, entre os dias 16 e 19 de setembro. As disputas das categorias terão dois dias de treinos livres, um de eliminatórias e outro de finais. Os seis primeiros colocados de cada uma das quatro categorias já garantem vaga nas finais da quinta edição do torneio.
evento do Jump FestivalJump Festival promete agitar a cidade de São Caetano do Sul (SP), entre os dias 16 e 19 de setembro
As inscrições dos atletas serão gratuitas e poderão ser feitas no local da competição, a partir das 9h de quinta (16/09). A organização é da Confederação Brasileira de Esportes Radicais (CBER).

Modalidades do paraquedismo

Vamos continuar falando sobre como é estar no céu, pesquisando de várias fontes e um pouco do meu conhecimento, descrevo a vocês, queridos leitores, um pouco mais sobre a arte de cair dos céus:
Precisão:
Esta é a mais antiga modalidade do pára-quedismo. É praticada com o velame aberto e o objetivo é atingir uma “mosca” no centro de um alvo determinado com 2,5 centímetros de raio. O alvo oficial de pára-quedismo tem 25 metros de raio, sendo os primeiros 10 metros centrais de areia e os 15 metros periféricos de seixo rolado. Atualmente os alvos modernos possuem marcação eletrônica na área próxima a mosca, facilitando e dando maior precisão nas marcações. Após o surgimento dos pára-quedas retangulares, com maior manobrabilidade do velame, as marcas de pouso desta modalidade caíram de dezenas de metros no inicio dos anos 40 para menos de meio metro nos campeonatos atuais. Durante as competições mundiais poucos atletas fazem marcas superiores a 15 cm, alguns deles costumam fazer sucessivas moscas seguidas, desempatando com diferenças menores que 5 centímetros ao final de vários saltos. Estas competições em geral são bastante emocionantes.
Estilo:
Junto com a “Precisão” compõe as provas do “Pára-quedismo Clássico”. Em geral as provas clássicas são mais praticadas nas competições militares, uma vez que a precisão dos saltos é fundamental para a atuação das tropas de elite de qualquer força. O “Estilo” é uma prova bastante técnica e realizada em queda livre. O atleta abandona a aeronave a sete mil pés de altura e face ao solo inicia uma seqüência de manobras com quatro curvas de 360 º para ambos os lados e dois loopings. Conhecida como “série de estilo” esta seqüência de manobras é registrada por uma câmera de solo possibilitando o julgamento do atleta. O tempo que se demora a efetuar a série é registrado e os erros dos giros são transformados em acréscimo de segundos. Ganha quem alcançar a menor média de tempo para fazer às seqüências completas. No “Estilo” é necessário muita concentração, as disputas são bem acirradas pelos décimos de segundo.
Trabalho Relativo de Velame:
Modalidade também praticada com o velame aberto, onde conta a perícia de pilotagem dos pára-quedas. O objetivo é reunir a equipe durante o vôo e construir o maior número de figuras no menor tempo possível. A competição pode ser feita com um pool de figuras sorteadas, quando se repetem as seqüências estabelecidas pelo sorteio ou, por “rotação”, quando a figura é a mesma e revezam-se somente as posições dos atletas mantendo a figura original. Em ambos os casos o número de figuras ou pontos são observados e válidos dentro de um determinado período de tempo, ganhando a prova quem fizer o maior número de pontos. A beleza dos diversos velames voando juntos nestes saltos é indescritível.
Formação em Queda Livre – FQL:
Esta é a modalidade mais praticada e competitiva do pára-quedismo, reúne um grande número de adeptos por exigir uma técnica apuradíssima dos fundamentos necessários para o vôo do corpo em queda livre. Esta modalidade objetiva a formação do maior número de figuras no menor tempo possível. As seqüências das figuras também são sorteadas e executadas por times de 4, 8 ou 16 pára-quedistas. Todos os times têm um “Camaraman” que registra o salto e entrega as imagens aos juizes das provas. Estes contam o número de figuras conseguidas dentro de um determinado tempo e as transformam em pontos, que somados ao final da competição determinam o time vencedor. Aqui, o desafio dos saltos garantem a adrenalina.
Freestyle:
Esta modalidade nasceu com a evolução das habilidades e conhecimentos das técnicas da queda livre. Os atletas saltam em duplas optando por um tipo de queda livre em que o controle dos giros e das posições dão origem a seqüências similares as da ginástica acrobática ou olímpica e dos saltos ornamentais. Equilibrar-se e ter controle nas mais variadas posições do corpo exigem bastante treinamento. O uso do vídeo também esta presente nesta modalidade, mas agora não somente para registrar um salto para julgamento, mas sim para o “camaraman” interagir com o “freeflyer” na seqüência de manobras sendo também julgado pela qualidade artística da filmagem. O “freestyle” é um maravilhoso ballet aéreo.
Freefly:
É a mais nova modalidade do pára-quedismo. A queda livre é feita de todas as formas, as manobras básicas são sentadas, em pé e de cabeça para baixo (“head dow”). Nos times de “Freefly”, formado por três atletas, o vídeo aparece novamente e também conta no julgamento. Apesar de nova, esta modalidade já atraiu muitos adeptos pela descontração e alegria dos saltos, que são sempre muito divertidos.
Skysurf:
Inventado pelo francês Patrick Degaerdon ao final dos anos 80, o “Skysurf “ é semelhante ao “Freestyle” e também é praticado em dupla com um “camaramam”. A prancha dá muita emoção aos saltos, permite manobras originais e possibilita giros bem mais rápidos, fazendo do surf no ar uma modalidade fascinante. A maior e mais famosa competição do “Skysurf” acontece anualmente no “Extreme Games”, a olimpíadas dos esportes de ação. Aqui a interação entre o “skysurfer” e o “camaramam” é de vital importância para as duplas.
Cross Country:
Esta é uma modalidade normalmente praticada em dias de vento forte com o objetivo de cobrir a maior distância possível com o pára-quedas aberto. O salto é feito com vento de cauda (empurrando o pára-quedista) e o segredo está no cálculo correto do PS (ponto de saída da aeronave). Entram nas variantes deste cálculo a altitude da aeronave, a velocidade do vento, o planeio do velame e peso do atleta. Dependendo do vento no “Cross Country” é possível percorrer dezenas de quilômetros e ainda atingir o alvo, ou seja, saltar em uma cidade e chegar em outra por exemplo.
Wing Fly:
Nesta modalidade o grande atrativo é a velocidade horizontal, o objetivo aqui é curtir muito o vôo percorrendo a maior distância possível em queda livre. Para que isso seja possível, os saltos são praticados com macacões próprios para possibilitar este deslocamento, possuem asas que se inflam com o vento entre os braços e o tronco e entre as pernas. Esta grande área permite os deslocamentos verticais de até 160 quilômetros por hora com uma razão bem menor de descida, o que faz a queda livre chagar a quase dois minutos. Por ser a modalidade mais nova do pára-quedismo, ainda é a menos praticada no Brasil, mas promete pegar pela grande emoção descrita pelos que já experimentaram.
Salto Duplo ou Tandem:
Esta é a maneira mais fácil de conhecer o pára-quedismo. Qualquer pessoa pode desfrutar dos prazeres da queda livre caindo na carona de um experiente pára-quedista por 45 segundos. O salto é extremamente seguro, dispensa o curso e após um rápido briefing o passageiro já pode voar. Para os iniciantes do pára-quedismo, o salto duplo pode ser um excelente meio de adaptação funcionando como o começo de uma progressão no esporte.
Existem outras, mas por enquanto esta bom né?

Montain Bike

“Uma mistura dos sentidos da adrenalina a exaustão, do desafio ao cansaço, da “lama ao caos, do caos a lama”.
Bem vindos ao Montain Bike, umas das várias categorias esportivas radicais as quais podemos realizar com “Bikes”. Nascida por volta de 1950 na california, foi concebida por alguns ciclistas e surfistas que queriam um desafio diferente dos que estavam habituados (na real, acho que eles queriam algo pra fazer em dias sem ondas).
Basicamente, o esporte consiste em descer morros e tranpor trilhas em fazenda, montanhas e outras com diversos obstaculos (lama, riachos, rampas, etc) em uma mistura de agilidade, preparo fisico e uma paixão desafios.
Existe a necessidade do praticante conseguir fazer pequenos reparos na bike sozinho, pois é comum pneus furarem e uma ou outra peça se soltar devido ao grande esforço ao qual são submetidas.
Temos várias modalidades como cross country, trip-trail, Downhill, Free Ride, 4X, Trial, BMX, Enduro de regularidade, Rampage, etc.
As bikes para esses esportes diferem das comuns, você não pode comprar uma dessas simples e se enfiar nas trilhas, pois você terá muitos problemas,além de ser perigoso ( e como já falei em outros posts, em esportes radicais a segurança é tudo). Alguns exemplos de modificações são pneus, amortecedores, guidão, aros e relação de marchas (ok, a bike inteira rs).
Esse esporte cresceu muito no brasil e cada vez mais adeptos estão surgindo, vários sites descrevem trilhas, eventos e outras informações utéis para sua pratica.

Montanhismo & Escalada

Estar no pico do mundo, acima das nuvens e perto do sol. Um jeito de conseguir isso é com o montanhismo, onde você sobe ou atravessa montanhas com ou sem equipamentos. Um esporte de aventura muito ligado a natureza e a convivencia pacifica com ela. O montanhismo por vezes é confundido com alpinismo, mas esse é apenas uma categoria, ou seja, montanhismo nos alpes (outra hora em detalhes), existem também outros nomes e categorias, como himalaismo (o.0).
Montanhismo está diretamente ligado a caminhadas e a escalada (sua parte radical), estas podem ser realizadas em rochas, muros de treino, etc e fazendo uso de equipamentos (estribos, grampos, móveis, pintons) e principalmente das mãos e pés para progredir. Para a escalada também existem várias catégorias (alias, como em todo esporte), são elas de bloco, esportiva, indoor, tradicional, alpina e em alta montanha.
Em qualquer categoria, o escalador se encontra preso por uma corda de segurança, mas há quem prefira não usar qualquer tipo, conhecido por “solo”.
O esporte exige muito esforço fisico, e o escalador pode evoluir no esporte, começando tipos de graus de graduação baixos e evoluindo. É comum também existerem caminhos pré-definidos principalmente para treinos, ficando assim, mais simples de se iniciar no esporte.
Um esporte de alto risco, por isso a necessidade de conhecer técnicas, e claro, sempre procurando cursos e pessoas autorizadas pelas associações

Bungee Jumping – yo-yo humano

Lembram dos famosos yo-yo’s? Eu me diverti com eles na infancia.
Agora imagine fazer um yo-yo humano? Gostou da ideia? Então, vamos para o Bungee Jump :D .
Esse esporte radical, criado nos USA a cerca de 10 anos atrás, consiste em saltar de grandes alturas amarrado aos tornozelos ou ao peito por uma corda elástica.
Como sempre, existem várias regras para segurança e tranquilidade para sua prática. Equipamentos de boa qualidade e pessoal especializado são fundamentais para curtir o esporte sem preocupações.
Saltos em pontes e coisas assim são ilegais no brasil, você deve procurar locais autorizados, onde você poderá contar com instrutores que lhe darão todas as dicas e estarão ao seu lado na hora de pular, verificando se tudo está ok.
Ao pular, você tem alguns metros de queda livre (uns 9 em média), e depois a corda estica mais um tanto (o dobro da queda), nesse momento, ocorre o efeito vai e volta , e você retorna pelo mesmo caminho que veio, igual a um yo-yo. É pura adrenalina.
Existem dois tipos de saltos, um você fica preso pelo peito e cintura, no outro pelos pés e cintura. O primeiro acaba sendo mais confortavel, mas não muda em nada a adrenalina.
Infelizmente, pessoas com problemas de coração ou coluna não devem praticar o bungee jump, e o estado emocional é levado em conta na hora do salto também.
O esporte é pura adrenalina, curta tudo que ele tem para lhe oferecer.

O mais proximo dos Deuses que você poderá chegar”

Gostei dessa frases para começar o post sobre um esporte radical e diferente: Balonismo.
Criado em 1783 pelos irmãos franceses Montgofier, o esporte consiste em encher um grande balão (meio obvio né?), com ar quente e voar livre pelos céus, explorando e admirando a mais belas paisagens e as mais adversas situações.
O esporte possui diversas competições, onde os balonistas precisam cumprir tarefas definidas pelo juizes.
Uma parte interessante pouco divulgada é o resgate do balão, pois em um determinado tempo ele terá que descer, e existe uma equipe que auxilia o piloto e tripulação a descer em segurança, eles seguem o balão por terra, e através de contato via radio sincronizam a descida do balão e tornam a descida calma e tranqüila.
Existe também a opção de vôos turiscos, onde você pode apenas desfrutar de um tranquilo passeio nas alturas.
São necessários bons conhecimentos na parte “área”, como navegação e meterologia para os profissionais do esporte.
Embora seja um esporte caro, as equipes e o esporte tem tido um crescimento expressivo, ficando cada vez mais acessivel ao nosso grupo: Adoradores do radical.
Bora cheirar nuvem? =)